A vida humana é belíssima, mas brevíssima.
Tão breve com as gotas de orvalho que aparecem
na calada da noite, cintilam ao amanhecer e se
dissipam ao calor do sol. Cada um de nós vive um
pequeno parêntese do tempo. Envolvemo-nos em tantas
atividades sociais que não percebemos o mistério
que cerca a existência.
A infância e a velhice parecem tão distantes, mas
são tão próximas. Num instante parecemos eternos,
no outro, uma página na história. Por ser tão breve a vida,
deveríamos vivê-la com sabedoria para sermos cada vez mais
pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios,
amigos mais afetivos.
Augusto Cury
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